Tem gente que quando viaja não gosta de perder tempo em museus . Eu não sou uma exímia apreciadora das artes (e nem o Diego), mas sempre coloco algum museu na minha lista de coisas para conhecer. Em Paris a lista foi grande pois a cidade é recheda de coisas boas pra visitar.
Nosso primeiro museu foi o D’Orsay que fica a beira do rio Sena na margem oposta do Louvre. Fomos até lá de metrô e acabamos nos perdendo. Nada de muito sério. Apenas estávamos indo pro lado contrário do museu depois que saímos do metrô mas resolvemos rapidinho. Nosso senso de direção não estava muito apurado aquela manhã. Nosso senso de horário também não estava dos melhores pois jurava que o museu abriria às 9h mas só abriu às 10h. Bom, como tivemos tempo fomos tomar café ali por perto e descobrimos uma coisa interessante dos estabelecimentos franceses. Quando você faz o pedido eles te perguntam se você comerá ali (sentado em uma mesa) ou não. Se você ficar por ali pra comer pagará alguns euros a mais. Quer economizar? Pegue sua comida e vá comer em alguma bela praça de Paris.
Para entrar no museu resolvemos comprar o Paris Museum Pass. Se você vai visitar muitas atrações pode acabar saindo mais barato do que comprar cada entrada avulsa. Para sair ganhando mesmo é preciso saber com antecedência quais lugares você quer conhecer e verificar no site se estão incluídos no Paris Museum Pass (veja os lugares aqui). Aí é só escolher quantos dias você quer. Nós compramos o de 6 dias, mas há a opção de 2 e 4 dias também. O legal é que você tem acesso ilimitado a atração durante o período de validade do passe. Se quiser dividir a visita ao Louvre em 2 ou 3 dias, por exemplo, é possível.
Mas vamos voltar ao museu D’Orsay. Não é permitido fotografar lá dentro, o que é uma pena pois o lugar é lindíssimo. Nós alugamos um audio guia e achamos bem interessante pois descobrimos várias coisas legais sobre algumas obras. A entrada principal do museu te leva a um grande hall de esculturas com teto de vidro em formato de arco que impressiona pela beleza, mas o que me levou até esse museu na verdade foi a ala dedicada aos pintores impressionistas. Ela fica no último piso e além dos belos quadros tem um relógio enorme e lindo de onde você pode enxergar a rua. Uma pena não poder fotografar lá dentro pois a estrutura do museu é muito bonita.
Saindo de lá seguimos margeando o rio Sena até o Hôtel dês Invalides que fica bem na direção da ponte Alexandre III, uma das pontes mais lindas de Paris. O Paris Museum Pass dá direito a entrada em todos os museus que ficam no complexo. O primeiro que visitamos foi o L’Armée. Recheado de armaduras e armas de guerra nos faz pensar o quanto era investido nas batalhas. As armaduras são verdadeiras obras de arte e eram feitas até para cavalos e crianças. Na parte superior fica o museu das duas grandes guerras mundiais. Igualmente interessante está separado por períodos. Há uma enorme coleção de uniformes das tropas combatentes e cartazes que convocavam os cidadãos para participarem da guerra. Um que me chamou muito a atenção foi este.Nunca fomos muito ligados na história das guerras mas esse museu é um lugar que valeu a pena a visita.
Em seguida fomos até a Igreja do Domo que atrai muitos turistas pois é nela que fica a tumba de Napoleão. A tumba está localizada na parte central da igreja em um fosso que pode ser acessado por escadas que ficam ao fundo. Pra falar a verdade achei as tumbas de outros soldados mais interessantes que a de Napoleão, mas quem sou eu né? Para finalizar a visita fizemos um breve passeio pelos jardins a frente da igreja e seguimos para o Champs de Mars, mas essa história fica para o próximo post.
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