Paris | A Torre Eiffel está em todos os cantos
Quando eu pensava em Paris vinham a minha mente museu do Louvre, Sacre Coeur, Moulin Rouge, mas principalmente ela: a torre Eiffel. Acho que isso deve ser quase unânime entre os que sonham passar alguns dias na capital francesa. A imponente estrutura de ferro construída para a Exposição Universal de 1889 por muito tempo foi odiada pelos parisienses (talvez continue odiada ou tenha perdido o posto para o edifício Montparnasse) Era pra ser uma estrutura provisória apenas para o evento mas agradeço de todo o coração o abençoado que decidiu mantê-la linda no seu lugar.
Do aeroporto até o hotel em que ficamos hospedados em Paris pegamos um trem seguido do metrô e pelo caminho fui me maravilhando com a paisagem urbana que eu adoro. Ah! As janelas francesas são uma obra prima. Mas nem toda a beleza que vi pelo caminho ofuscou a emoção de enxergar pela primeira vez ELA. O ícone máximo de Paris. Vi só uma pontinha do topo mas isso já me fez correr com as malas para o hotel e sair a sua caça.
Era noite mas nem por isso deixaria o encontro para depois. Nosso hotel era relativamente perto então começamos a caminhada em sua direção. Por vezes perdíamos seu rastro por entre os prédios mas alguns passos a frente ela surgia como se dissesse “estou aqui”.
Finalmente chegamos e literalmente aos seus pés percebemos que sua fama não é em vão. A torre é imensa, monstruosa, mas ao mesmo tempo consegue ser delicada e incrivelmente bonita. Iluminada de cima a baixo em tom de amarelo não tem como não se apaixonar.
Nosso primeiro encontro foi rápido, apenas de passagem e quando já a tinha deixado pra trás rumo ao Bateaux Mouche eis que o Diego me avisa: “Ela tá piscando!” Torre Eiffel, você sabe mesmo como agradar.
E a paixão continuou durante toda a semana que passamos por lá. Onde quer que eu fosse ficava procurando um ponto de onde pudesse enxergá-la e sempre a encontrava. Em tons escuros e pesados durante o dia e toda radiante e luminosa durante a noite.
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