Mesmo não conhecendo a fundo a história de Anne Frank incluímos uma visita a casa onde ela viveu (e se escondeu) com seus pais durante a Segunda Guerra Mundial. Se você for para Amsterdam sugiro que conheça o local, mas se prepare para a fila da Casa de Anne Frank que parece nunca diminuir.
A visita a casa não é muito longa. A cada cômodo visitado você conhece um pouco mais da história da família Frank. Anne nasceu na Alemanha e era a mais nova das duas filhas de Otto e Edith. Por serem judeus a família saiu da Alemanha e imigraram para a Holanda onde pensavam que estariam seguros. O pai de Anne abriu um negócio em Amsterdam onde eles conseguiram viver bem por 6 anos, até que o exército alemão invadiu a Holanda. Nessa época, com medo, a família deixou o apartamento onde vivia e passou a se esconder em um anexo secreto nos fundos da empresa de Otto.
Além da família Frank juntou-se a eles a família Van Pels. Eram 7 pessoas que tinham que dividir poucos cômodos e fazer silêncio absoluto para que os funcionários da empresa não desconfiassem de nada. Alguns poucos funcionários sabiam do esconderijo e ajudavam com alimentos e roupas. Eles viveram dessa forma durante 2 anos, sendo descobertos e presos em agosto de 1944. Ninguém sabe ao certo se alguém denunciou o anexo ou se os alemães descobriram por outros meios.
Os integrantes do anexo e também o pai de Anne foram levados para diferentes campos de concentração e apenas Otto conseguiu sobreviver. Anne e sua irmã Margot, morreram de tifo meses antes da guerra chegar ao fim. A história da família tornou-se famosa pois o diário em que Anne escrevia durante o período de seu isolamento foi salvo por uma das funcionárias que os ajudavam no esconderijo e depois entregue ao pai de Anne, que o publicou.
Todo esse relato que você acabou de ler está escrito nas paredes da casa que hoje se tornou museu. Quem vai procurando uma reconstrução fiel de como as coisas eram pode se decepcionar pois as salas estão vazias e a história toda é contada
nas paredes através de fotos e trechos do diário.
O que mais me impressionou foram as imagens dos campos de concentração, que são exibidas ao final da visita. Imagens verdadeiras e horríveis. Como alguém pode odiar tanto o próximo? Não deixe de conhecer a Casa de Anne Frank, é um bom lugar para refletir.
Even not knowing deeply Anne Frank’s history we included in our itinerary a visit to the house where she lived (or hide) with her parents during the Second World War. If you are going to Amsterdam I suggest that you visit the place, but be prepared to wait in a long line.
The visit is short. In each room you pass you know a little more about Frank’s family. Anne was born in Germany and she was the youngest of the two daughters Otto and Edith had. For being Jewish they left Germany and immigrated to Netherlands where they thought they would be safe. Anne’s father set up a business in Amsterdam where they lived well for six years, but then the German Army invaded Netherlands. That time, they were scared and the family left the condo they lived and moved to a secret Annex behind Otto’s company.
Besides Frank’s family, the Van Pels joined them. They were seven people hiding in a few rooms. They needed to be extremely noiseless not to attract the attention of Otto’s employees. Only a few of employees knew about the Annex and helped providing clothes and food. They lived this way for two years but where caught and arrested in August 1944. Nobody knows at certain if they were denounced or how German Army discovered the secret Annex.
Everybody went to different detention camps and only Otto Frank had survived. Anne and her sister, Margot, died from typhus a few months earlier than the war ending. The family’s history became famous because Anne’s diary was held by one of Otto’s employees and after the end of the war She gave him the diary to be published.
All this history you have just read is written on the walls inside the museum. Who is looking for an original reconstruction may be disappointed. The rooms are empty and the history is told through pictures and parts of the diary held on the walls.
What has impressed me the most was the images shot on detention camps. Real and horrible images. How can someone hate so much the others? Please visit Anne Frank’s house, it’s a good place to make you think over.
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