Se você gosta de cidades com boa energia e quer explorar as montanhas de Ollantaytambo sem a pressa dos guias de turismo, dê uma chance para a cidade e fique pelo menos uma noite. Eu te garanto que vale a pena!
Quando estava pesquisando o que fazer nessa nossa viagem pelo Peru li alguns relatos sobre Ollantaytambo que me interessaram e resolvi que não seria apenas uma parada para Machu Picchu. Por isso resolvemos passar uma noite lá.
Como a maioria dos tours que fazem o Valle Sagrado incluem Pisaq e Ollantaytambo no mesmo dia (e eu como sou um pouco chata com a ordem do roteiro queria fazer Pisaq por conta própria e em outro dia) tivemos que escolher um tour light do Valle Sagrado, que passava por Chinchero, Moray e Salineras de Maras. De Maras até Ollantaytambo seria por nossa conta.
Se quiser ir por conta própria até Ollantaytambo saindo de Cusco a forma mais fácil é pegar uma minivan ou táxi na Rua Pavitos. Os peruanos são muito educados e dispostos a ajudar, então se tiver alguma dúvida pergunte que com certeza eles ajudarão.
Como estávamos no meio de um passeio pedimos ao nosso guia que nos deixasse em Maras que lá pegaríamos um ônibus até Urubamba para depois seguir até Ollantaytambo.
Sabendo do nosso trajeto ele nos disse que os ônibus, apesar de baratos, não eram a opção mais segura. Não por risco de assalto, mas pelo estado de conservação mesmo. Nos indicou pegar um taxi e para a nossa sorte um casal de iranianos teve a mesma ideia que nós, então pudemos dividir um taxi de 60 soles até lá.
A viagem durou aproximadamente 45 minutos e sempre é bom estar preparado psicologicamente para os motoristas do Peru, pois parece que eles tem um jeito próprio de dirigir. O motorista acelerava e fazia ultrapassagens onde eu julgava completamente inadequado e andava bem devagar onde ele poderia acelerar. Fiquei com a impressão que eles só dirigem normalmente quando não tem carro a frente, senão eles sempre querem ultrapassar, não importa o quão desesperador isso seja para os turistas.
No trajeto nós passamos pela cidade de Urubamba, perto de onde fica o hotel cápsula das montanhas, o Skylodge Adventures Suites. Do taxi não foi fácil tirar foto, porque tava no assento do meio, mas o pouco que eu vi já achei legal e acredito que a experiência deve valer a pena, para quem tem possibilidade de pagar por ela.
O nome da cidade de Ollantaytambo está relacionado a uma lenda Inca que que diz que o general Ollantay se apaixonou pela filha do imperador Pachacutec, Cusi Coyllur. Uma anor proibido, pois uma nobre como ela só poderia se casar com outro nobre. A mãe de Cusi os ajuda a fazer um casamento secreto, mas eles são descobertos por um sacerdote e Ollantay foge e se esconde no local onde hoje é Ollantaytambo. A história tem final feliz depois da morte de Pachacutec e os pombinhos ficam juntos.
Ela também é conhecida como cidade inca viva pois ainda é habitada por muitos indígenas e foi umas das últimas cidades a se render a invasão espanhola, depois de um confronto em 1537.
Além do sítio arqueológico as ruas de Ollantaytambo também são resquício da época dos Incas. As ruas estreitas, as casas de pedra com porta trapezoidal ainda servem de moradia para muitas pessoas.
Eu já tinha visto algumas fotos, mas fiquei bem surpresa depois de descer do taxi na pracinha central e ver toda a movimentação de turistas e principalmente a montanha onde fica o sítio arqueológico Pinkuylluna. Fiquei algum tempo olhando aquilo, tentando processar o motivo de terem feito aquelas construções isoladas na montanha. Passado o encantamento inicial a gente foi procurar o hotel para deixar as nossas coisas.
Como a cidade é pequena, praticamente qualquer lugar que você escolher se hospedar será de fácil acesso e perto de tudo. A nossa escolha foi o Hotel Inka´s Haven, que ficava entre o sítio arqueológico e a pracinha, numa rua sem saída que não passava carro.
Não temos muita frescura para hotel e para o nosso padrão ele era bom. Cama confortável, mais de uma tomada para carregar celulares e câmeras. Local de apoio para malas e chuveiro bom e quente. Uma coisa curiosa dos chuveiros é que a pressão da água é forte e o volume de água é grande, o que faz com que o ralo não de conta de escorrer a água, então se forma uma mini piscina durante o banho. Eles até tem uma mureta para que a água fique no local certo e não alague o banheiro todo.
Esse hotel também tinha café da manhã incluído e eles guardam a sua mala caso você faça passeios durante o dia e volte para Cusco, ou pegue depois o trem para Machu Picchu, que foi o nosso caso.
Quando existem muitas opções de restaurante para escolher a gente acaba ficando meio confuso e em dúvida do que escolher. No dia em que chegamos em Ollanta (apelido carinho da cidade para quem amou e quer voltar) estávamos vindo do Valle Sagrado e ainda não tínhamos almoçado. Acabamos escolhendo um restaurante bem perto do hotel, o Inka´s Tower.
Pedimos um lomo saltado, típica refeição com arroz, vegetais e carne grelhada e para acompanhar o Diego queria um cerveja, mas por sorte antes de pedir ele reparou que a cervejeira parecia mais um armário do que um refrigerador. Ele já tinha tomado em Cusco cervejas que não estavam muito geladas, mas ali teve a confirmação de que os peruanos não ligam muito para a temperatura baixa da cerveja como os brasileiros.
Depois de perguntar se a cerveja estava gelada o garçom respondeu que estava al tiempo. Não ia rolar cervejinha, mas a comida estava gostosa.
A noite nós resolvemos experimentar o Asiri PUB. Lá o Diego disse que encontrou a cerveja mais gelada do Peru, até o momento. Não era uma bera trincando, mas já tava bem melhor do que as que ele tinha provado.
Ele pediu um hamburger de alpaca, que estava muito bom, e eu repeti os Tequeños (um pastelzinho de queijo) com Guacamole que já tinha comido em Cusco. Comida boa e vista legal. Sentamos na varanda do pub, que fica ao lado da igreja e de frente pra pracinha, e ficamos observando o vai e vem de turistas e locais.
Na calçada a nossa frente havia duas senhoras vendendo chá com uma mistura de ervas. Primeiro achamos que era alguma bebida alcóolica, mas o garçom do pub nos disse que não. A habilidade delas de misturara as bebidas nas quantidades corretas para encher o copo fez com que a gente ficasse hipnotizado por minutos. As pessoas podiam tomar o chá ali, em copo de vidro, ou levar, num saco plástico com canudinho. Pra complementar o chá você ainda podia pedir um pão com queijo e depois chegou mais uma senhora vendendo bolo de laranja.
Claro que foi a nossa sobremesa da noite!
O outro restaurante que a gente conheceu em Ollantaytambo foi o Valentino´s, que fica do outro lado da pracinha. Nós almoçamos lá no nosso segundo dia na cidade e a comida também era gostosa, mas a cerveja não muito gelada. Pedimos um lomo a parrilla com vista para a montanha onde fica Pinkuylluna e de onde eu consegui enxergar o Inca na pedra. Uns brasileiros sentados ao nosso lado foram espertos e pediram para o garçom colocar a cerveja no freezer por alguns minutos antes de servi-los. É uma opção.
Ainda falando sobre comidas e bebidas, na rua que sai da praça e leva até o sítio arqueológico de Ollantaytambo tem uma loja de conveniência que foi o que nos salvou do calor: KWIK E-mart. Bebidas geladas, sorvetes e preço justo. Fica bem em frente ao Inka´s Tower e perto do hotel que a gente ficou.
Essa viagem ao Peru superou bastante as minhas expectativas, então é difícil classificar tudo que nós vimos lá, mas na categoria ruínas Incas Ollantaytambo só perde para, obviamente, Machu Picchu, na minha opinião.
A cidade merece mais do que os 30 minutos livres que os guias geralmente dão, então reforço a minha sugestão de que você fique um tempo a mais na cidade porque ela é pequena mas tem muita coisa para ver.
O sítio arqueológico de Ollantaytambo faz parte do Boleto Turístico, que vale bastante a pena se você vai visitar mais de 3 atrações. O Boleto Integral custa 130 soles e a entrada avulsa custa 70 soles.
O meu conselho é sempre chegar cedo, porque os lugares lotam assim que começam a chegar os carros de turismo vindos de Cusco.
Sempre existem muitas coisas para ver nesses lugares históricos e é fácil acabar deixando algo para trás por nem saber que o lugar existia, então se quiser conhecer tudinho mesmo lembre de dar uma conferida no mapa antes de começar a circular.
Logo na entrada do parque tem essa placa com uma sugestão de circuitos e com os principais pontos.
Caso você esteja com um grupo certamente não conseguirá passar por todos eles, pois é preciso pelo menos umas 2 horas para todo o percurso.
Os grandes terraços de Ollantaytambo se destacam desde antes de entrar no sítio arqueológico e do lado esquerdo fica o Setor Pré Inka, que são algumas construções feitas bem na ponta da montanha por povos que chegaram ali antes dos Incas.
Você subirá 17 terraços, que eram usados para a agricultura. Apesar da altitude de Ollantaytambo (2792 m) ser menor do que a de Cusco a gente já sentiu sinais de fadiga nos primeiros degraus e resolveu apelar para as folhas de coca. Deu super certo!
No topo dos terraços fica a entrada da cidade, onde dez nichos aguardam quem chega. Esses nichos nos pareceram ter exatamente o mesmo tamanho e a precisão deles impressiona.
Os Incas não tinham uma forma de escrita, portanto não há como saber com certeza para que esses nichos eram utilizados, mas a teoria mais aceita é de que eles serviam para receber algum tipo de oferenda. Logo depois dos nichos fica a porta de entrada da cidade, que leva a um monumento importante dos Incas, o Templo do Sol.
Em comparação com os outros Templos do Sol que vimos no Peru esse aqui é o que mais foge a regra. São 6 blocos gigantescos, com uns 3 metros de altura, com peso entre 60 e 70 toneladas. Esses blocos estão encaixados um ao lado do outro e não tem o formato arredondado dos outros que vimos.
Além da altura do Templo do Sol, chama a atenção também desenhos de Chakanas que estão esculpidos nas pedras. Chakana é a cruz andina, tida como uma representação entre o baixo e o alto, a terra e o sol, o ser humano e o divino. Se é verdadeiro esse significado, nunca saberemos. Fato é que ela está em vários locais espalhados pelos Andes.
Ollantaytambo foi uma cidade não terminada, podemos ver bem em frente ao Templo do Sol muitas pedras ainda no chão, com entalhes feitos para os encaixes, que viriam mais tarde. Ali também fica uma pedra que eu apelidei de sofázinho do Inca, porque ela é virada para a cidade e para a montanha Pinkuylluna. Não sei se o propósito era realmente ser um trono de contemplação, mas foi o que pareceu para mim.
No mesmo patamar do Templo do Sol ficam várias construções Incas que fazem parte do Setor Militar. Parece uma pequena vila, com vários andares e num local estratégico de onde é possível ver a cidade de Ollantaytambo e também o vale do rio Urubamba.
Ali existem cômodos com vários nichos, provavelmente dedicados a alguma cerimônia, caminhos por onde a água corria e também era represada, formando estruturas semelhantes a banheiras, construções muito parecidas com os depósitos que a gente visitaria no setor Qolqas e também em Pinkuylluna.
Atrás de todas essas construções fica um muro com uma passagem que leva até a trilha de Inka Watana.
A trilha até Inka Watana não é muito difícil e nós levamos em torno de 25 minutos para chegar ao topo. A vista que se tem dos arredores é muito bonita. Se der sorte poderá ver o trem que leva até Machu Picchu chegando e saindo da estação e soando seu apito.
Como quase tudo na cultura Inca, não temos certeza absoluta do que Inka Watana significava. Havia uma estrutura em pedra lá em cima com três grandes nichos voltados para o lado contrário da cidade. Se Inti Watana é o lugar que amarra o sol (relógio do sol) Inka Watana seria o lugar que amarra o Inka, portanto algumas pessoas acreditam que aquele seria como um cemitério vertical.
Já vi também quem diga que seria um lugar para tortura, o que não faz muito sentido, na minha opinião, e também um ponto de observação astronômico, o que já me agrada um pouco mais. Se você tem mais informação sobre o Inka Watana ficarei feliz se você compartilhar aqui nos comentários.
Descendo de Inka Watana a gente poderia ter seguido para os Qolqas, já que existe uma ligação entre o setor Militar e esse outro setor onde ficavam os depósitos, mas essa passagem estava fechada durante a nossa visita, então tivemos que descer todas as escadas para subir de novo pelo outro lado. Legal né? Nossas pernas são muito exigidas em uma viagem ao Peru.
Em Ollantaytambo eles reconstruíram o telhado de um desses depósitos para que a gente pudesse ter ideia de como era na época. Esses depósitos eram acessados por dois níveis, na parte de cima há janelas e na de baixo portas. Ficamos nos perguntado se eles jogavam os grãos lá de cima ou se era apenas mais uma elaborada técnica de engenharia para ventilação do espaço. Como o pé direito dos depósitos é bem alto, lá dentro estava fresquinho comparado com a temperatura da parte de fora em um dia de sol.
Depois de conhecer os Qolqas seguimos para a última parte da nossa visita a Ollantaytambo, para conhecer o Templo das Águas e o Inka Misana.
Os Incas eram ótimos engenheiros hidráulicos e sabiam bem como distribuir a água disponível. A água era muito utilizada em cerimônias de purificação, portanto é fácil encontrar fontes parecidas com banheiras onde eles sentavam para se purificar ou para beber a água considerada sagrada que vinha das montanhas (essa explicação a gente teve em Típon, um outro sítio arqueológico Inca).
O Templo das Águas é um grande conjunto de fontes e nós acabamos passando apenas pela área principal e assim perdemos algumas fontes cerimoniais famosas, como a Baño de la Ñusta, o banho da princesa, que é tem esculpida também uma Chakana (cruz Inka) pela metade, assim como no Templo do Sol.
Seguindo para a parte que fica atrás do Templo das Águas a gente teve a chance de observar algumas alpacas e lhamas aproveitando a comida abundante que o gramado oferecia. Foi só andar até o final desse gramado para chegar até Inka Misana, que pode ser traduzido como o local onde o Inka realiza a cerimônia.
Aqui há diversos aquedutos e canaletas que direcionam a água para as fontes do Templo das Águas. Além da água o que impressiona também são as intervenções que eles fizeram na montanha, esculpindo algumas escadas, plataformas, nichos e talvez até um Condor. Olhando a foto aqui embaixo você acha que foram os Incas que esculpiram esse Condor ou essa é uma formação natural?
Com essa parte do sítio arqueológico nós terminamos a nossa visita. por volta das 11h. Dali nós já seguimos para o outro lado de Ollantaytambo, para visitar os depósitos de Pinkuylluna.
Como Ollantaytambo é uma cidade bem pequena levou apenas alguns minutos pra gente chegar até a entrada para Pinkuylluna, que fica na Lares Calle, na mesma entrada da acomodação Kuchu Wasi.
Não existe um valor de ingresso para visitar a montanha, mas na guarita da entrada é pedida uma doação. Não lembro exatamente quando nós demos, mas acho que foi algo em torno de 15 soles pode pessoa.
A subida até os grandes depósitos que conseguimos enxergar da praça de Ollantaytambo tem partes bem íngremes e cheias de pedras e outras partes mais tranquilas. No meio do caminho existe uma parada coberta para que você possa sentar, recuperar o fôlego e observar a paisagem. Nós seguimos primeiro para as construções que ficam do lado esquerdo da montanha, que são os 3 qolqas.
Dizem que os Incas resolveram fazer ali os seus depósitos devido a temperatura, que seria mais baixa devido a altitude mais elevada. Repito o que ouvi, mas não sei exatamente se essa elevação faria muita diferença para o estoque de comida, mas quem sou eu para questionar os Incas, não é?
Mais acima da montanha existem algumas torres que a gente ficou tentado a conhecer, mas um vigilante peruano que estava por ali nos disse que é proibido subir até lá pois o trajeto é mais perigoso e já ocorreram acidentes. Algumas dessas outras construções também eram utilizadas como um observatório astronômico, mas não foi dessa vez que pudemos conhecer.
Antes de descer até a cidade novamente nós visitamos a parte que fica mais a direita da montanha e não temos certeza do que aquelas construções eram. Como elas não tem porta, apenas uma pequena abertura na base, o nosso chutômetro diz que isso poderia ser era usado como silo de grãos.
Uma outra construção, ao lado dessa, tinha um piso elevado com buracos que lembram os bueiros das grandes cidades, mas com uma pequena distância entre eles.
Pra nossa sorte a chuva que se aproximava começou bem devagar quando já estávamos de saída e não demorou muito para conseguirmos descer da montanha. Não sem antes esbarrar em uma das afiadas pedras que foram empilhadas e levar pra casa um pequeno corte. Herança Inca!
Nós não tivemos mais muito tempo na cidade para conhecer muita coisa, então resolvemos almoçar em um dos restaurantes da praça mesmo chamado Valentinos. A comida era boa e como havia outros brasileiros eles haviam pedido para o garçom colocar algumas cervejas para gelar, então elas não estavam tão ao tiempo.
Sentados do lado de fora desse restaurante a gente conseguia ver certinho o rosto do Inca, que alguns dizem ser Viracocha, esculpido na montanha de Pinkuylluna.
Depois de almoçar nós resolvemos andar mais um pouco pela cidade. Passamos pelo Mercado Virgem de Asunta, onde na noite anterior a gente tinha comprado uns lanchinhos e experimentado um Picarone dos carrinhos de comida que ficam ali por fora.
Dali seguimos rumo a entrada de pedestres com o objetivo de sair da cidade e ir até um outro sítio arqueológico chamado Qollaqaray, mas desistimos depois de alguns minutos andando debaixo de um sol escaldante e do poeirão da rua sem asfalto. Se você quiser visitar Qollaqaray talvez pegar um tuk tuk seja o mais indicado.
Ollantaytambo nos deixou com vontade de voltar, para curtir um pouco mais a vibe da cidade e conhecer também a trilha que leva até Inti Punku, um portal sagrado dos Incas e que provavelmente nos tomaria um dia inteiro.
Nossa última parada foi na estação de trem para pegar o único transporte disponível para Águas Calientes / Machu Picchu Pueblo. Você só chega até lá de trem ou andando, mas isso é história para um outro post.
Se você já foi a Ollantaytambo e tem mais algumas dicas do que fazer na cidade deixa um comentário por aqui que eu vou adorar saber um pouco da sua experiência.
Um abraço e muitas viagens.
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